terça-feira, 30 de julho de 2013

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Vem cá, deixa eu te fazer um cafuné, daqueles bem de leve do jeito que você gosta. Deixa eu te abraçar bem forte, beijar a sua testa e te dizer como você é lindo. Deixa eu matar a saudade. Deixa eu te mimar e fazer um chocolate para você grudar um pouco no meu nariz. Deixa eu usar aquela tua camiseta preferida em dias de chuva, deixa eu te fazer sorrir e morder a sua bochecha. Eu estou aqui, esperando o seu sim. É só você deixar que eu vou. Eu faço de tudo, você deixa? Deixa! Só não me deixa …
— Suspiro dos Jardins
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Houve um tempo em que eu pensava que o amor era só dor, dor e dor.. Mas o tempo foi passando eu fui percebendo que, na verdade, o amor é como um problema de matemática. É difícil, mas não é impossível. Tem que pensar, ter paciência e nunca desistir. Ter prática, treinamento e muita, mais muita força de vontade. Como andar de bicicleta, você cai, levanta, cai de novo, mas não desiste até dar sua primeira curva e pedalar livre. Acredito na mesma coisa com o amor, você tem que querer amar, pois se você não errar, se machucar, não sofrer, não valerá a pena, você apenas ficará parado esperando sua vida acabar sem nenhum “problema de matemática". 0 comentários

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Se eu soubesse antes o que sei agora, iria embora antes do final.
— Engenheiros do Hawaii. 
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Independente do que acontecesse em nossas vidas, eu me imaginava, ao fim do dia, deitado na cama ao lado dela, nós dois abraçados, conversando e rindo, perdidos nos braços um do outro. Não parece tão absurdo, quando duas pessoas se amam, certo? Foi também o que pensei. E, enquanto uma parte de mim ainda quer acreditar que isso seja possível, sei que não vai acontecer. Quando eu for embora de novo, nunca mais vou voltar.
— Nicholas Sparks.
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E nesta madrugada eu fico relembrando do que me esqueceu e o que já me corroeu os ossos. O som dos ponteiros parece mais alto enquanto os veículos dormem e a visão mais aguçada já que os cigarros e luzes estão apagados. Fico aqui, nesta respiração singular e feridas múltiplas, deixando que o sangue que ainda me resta manche os lençóis e as lágrimas me pinguem a blusa amassada. Eu pude ver o meu rosto sério e triste, a pele pegajosa após o choro salgado, refletido na lâmina da válvula de escape um pouco antes de eu posicioná-la contra o meu pescoço e pressionar, porque a coragem se esvai na decisão de, finalmente, riscar-me a pele. Só sei pressionar, impedir a circulação. Tenho medo de cometer o ato, mas não da consequência que o segue. Morrer é fácil, simples, não necessita esforço e promessas baratas de que as feridas saram, porém, se matar é mais complexo. Não se compara ao corte horizontal, que proporciona-te uma visão ambígua, os lados de uma mesma linha, o pulsar e o seu inverso maligno. Rasgar os tecidos sensoriais é apenas a prova do barro na sola das botas batidas, é o coma rápido e repetitivo, a breve falta de ar. Eu morro no castanho dos meus olhos, nessa tempestade, é assim que sou. Formulo a minha concepção psicológica com base na pigmentação dos meus olhos dissimulados, não há como os negar, eles me reprimem e ditam-me o estado mental e seus desequilíbrios. A essência malévola foi injetada dentro da minha pupila, e até que se espalhasse pela íris, eu era indefinido, desclassificado na tabela periódica. Os primeiros traços da minha personalidade, ou ausência dela, foram vistos já na infância pueril, e os meus avisos e tentativas inválidas de suicídio revelaram-se nos primeiros passos com os membros quebrados, eu estava inconscientemente almejando que as minhas artérias explodissem comigo e o vômito forçado expelisse mais que dejetos estomacais. Sou o próprio Demônio, ofuscado pelo corpo fraco de um menino desprovido de negligência antes de ter sido arrancado do seio de sua originalidade genética. Morro de infinitas mortes, e o meu azar é sumir na infinidade dos meus órgãos visionários. No momento em que a pólvora atingir o meu peito e a barreira do som for quebrada em um único movimento do gatilho enferrujado, os meus olhos se arregalarem, surpresos, o meu corpo boiar em sangue, e os flashes passarem-se rapidamente como um vulto na minha mente psicótica, eu entro em estado de êxtase profundo, e de repente tudo se ofusca na inexistência. Nasci em um berço cancerígeno, observado por meus olhos possessivos, e no decorrer da junção dos ossos, o Inferno queima-me e transforma-me em cinzas.
— Vinicius Valentim 
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Artrite e um tanto de álcool pra aliviar o drama. Os vincos se tornavam profundos, fissuras que dão aquela vontade de coçar e coçar, machucar mesmo pra ver se passa. Pra ver se alivia, quando se sabe que só aprofunda os danos. Fico imaginando se uma hora a gente vai se dar conta do numero exorbitante de rombos que deixamos as pessoas adentrar, “Chega, senta. Quer um café? Um pouco de açúcar? Ah não, tá cedo ainda, entra mais fundo nesse meu bueiro, não viu o lixo acumulado dentro de mim?” São coisas pequenas, empacotadas e sem remetente, pra onde enviar toda essa angustia? Ou melhor: pra onde aliviar toda essa angustia? Os moveis mudam, as cortinas trocam de cor, o tapete fica tão desgasto quando os que se contorcem e andam dentro de nós. Vejo a vida se fazer presente lá fora, as pessoas parecem tão felizes dentro do seu horror pessoal, enquanto eu aqui me desespero com a falta de uma amenidade qualquer, aquela jogo de carta ou visita inesperada que nos tira desse marasmo deprimente. Ás vezes penso que já estou tão doente dentro de mim, que haveria necessidade de outra válvula de escape, sei lá, um Renato Russo ou um Fernando Pessoa, só pra dar um pouco mais de vida a esse sanatório viciante. Vai ver tanto faz também, aqui ou lá fora a merda a mesma, só muda o lugar onde a gente carrega.
— Me tire daqui, por gentileza? 
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E as vezes o que é simples, vale muito mais.
— O meu diário quase secreto.
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Mas, afinal, será que é covardia reconhecer o medo?
— A Menina que Roubava Livros.
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Às vezes é preciso uma boa queda para realmente saber onde você está.
— Hayley Williams.
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Corro junto com você, vivo junto com você, faço tudo por você.
— Charlie Brown Jr.
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E ele sentia em todo seu corpo falta dela.
— Luana Tomaz 
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Você acha que eu mudei? Acho que não, só amadureci, e aprendi com a dor que as pessoas que a gente ama, se quiserem ir embora, devo as deixar ir, porque se elas nos amam na mesma intensidade, elas sempre se lembrarão da gente, mesmo que seja num sorriso vago ou na lembrança de um momento.
— Pedro Schier.
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Então hoje, quem diria, eu desisti. Acreditem! Desisti de achar que o mundo é todo flores, que é possível ser feliz de qualquer jeito, a qualquer hora. Existem, sim, dias em que nada dá certo e não há nada capaz de nos fazer sorrir por muito tempo. Existem dias em que nada é mais libertador do que um choro acompanhado de soluços. Desisti de deixar a tristeza de lado sempre, porque às vezes tudo o que nossos olhos pedem é um pouquinho de lágrima. Todo mundo precisa de um banho demorado para tentar lavar a alma, um dia inteiro sem contato visual com qualquer pessoa, uma noite de insônia. Todo mundo precisa sofrer um pouco, de vez em quando. Sofrer é libertador! É triste, é desesperador, muitas vezes, mas é necessário. É a nossa provação, o fogo que forja nossas espadas. Não mata, ainda que pareça corroer; não sufoca, mesmo que ocasione certa falta de ar. Mas também precisamos desistir às vezes. Não de tudo, não dos sonhos e dos anseios, e sim de batalhar tão corajosamente, quando os outros já se encontram acampados e descansados. Permitir-se jogar no campo e fingir-se de morto. Saber aceitar que algumas lutas já se perderam no tempo. Desistir por um ou dois minutos, só para sentir a leveza no corpo, o agridoce na ponta da língua. Ser realista por dez segundos, até ser atingido por outro sonho, ainda maior, e voltar a pensar positivo. Esvair-se em lágrimas e deixar que os pés fraquejem por um momento.Todo mundo precisa desistir! Desistir para recuperar as forças, quando tudo cansa, tudo pesa. Abandonar a si mesmo para que permita-se um dia inteiro se arrastando pela casa, sem culpa ou pressão das obrigações. E foi exatamente o que eu fiz: cedi. Não atendi telefonemas, não me deixei acordada por muito tempo, não me ergui e nem me obriguei a seguir a mesma rotina novamente. Larguei o medo de ser triste, porque minha felicidade exaltada nada mais é que o medo de sofrer, e fui me abater livremente! Como se não houvesse amanhã, fui toda desalento por hoje e mais mil anos. Hoje, guardem bem essa data, eu desisti. Porque amanhã, vejam bem, amanhã já é outro dia. É dia de segurar outra a vez a espada forjada com o fogo de hoje e partir para a próxima. Quem é que sabe quantas lutas o amanhecer me reserva?
— rio-doce
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Alguns cientistas acreditam que hidrogênio, por ser tão abundante, é o elemento básico do universo. Eu questiono este pensamento. Existe mais estupidez do que hidrogênio. Estupidez é o elemento básico do universo.
— Frank Zappa
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Não cresça, nunca.
—  Meu Malvado favorito. 
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Como você conheceria a felicidade se nunca passasse pelas fases tristes?
— P.S. Eu te amo. 
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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Culpamos tanto uns aos outros, mas não resolvemos nada. Não secamos o sangue que derrama do peito, nem o mar que brota dos olhos, não acorrentamos o medo, apenas nos atiramos em abismos, sem nem ao menos checar o paraquedas, somos aves, abutres ara ser mais exata, esperamos apenas uma mortezinha, para se escaldar em sofregas e falsas lamurias, somos corroídos pelas traças que além de livros se atracam em nossas carnes. Mas a culpa é de sicrano e beltrano, ele me abandonou, minha mãe não me dá atenção. Mas e nós? Para quem nós damos atenção? Para ninguém, nem nós mesmos, nos esquecemos no fundo de gavetas, nos trancafiamos em diários desbotados e borrados pelas nossas lágrimas. Recompõem-te caro leitor, abraça-te a tu mesmo, pois seus braços não têm outro endereço, não olham para outras bundas, muito menos esquentam outros pés. Você têm a ti mesmo, e só, como disse Clarice Linspector “adultos são tristes e sozinhos". Sim somos melancólicos, nos afogamos em nossos próprios mares, e também estamos sozinhos mesmo nessa multidão de bilhões de pessoas, somos os culpados. Temos a culpa pelo pecado que é nascer.
— secretaria-da-morte
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Já fico a retaguarda. Me transformei nessa máquina de não querer sentir. — A opção era se esconder de mim mesmo mas achei melhor não sentir. — Quando percebo algo diferente já paro porque sei que aquilo não é uma sensação de amor ou paixão. Mas sim de tome cuidado. 0 comentários

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Eu precisei de você, mas você não estava lá. Nunca esteve, nunca sentiu vontade de estar.
— Junior Lima.
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É algo entre parenteses, não é fácil de explicar essa forte vontade de querer você pra mim. — Na verdade é complicado dizer que te quero porque como já sofri demais eu até tenho medo de dizer que me apaixonei. […] É uma daquelas fobias complexas, é uma daquelas doenças cronicas por sempre sofrer na parte do “eu te amo" e do “para sempre". Por isso acho que essa louca vontade é mais ou menos amar, mas amar entre parenteses.
— Willians Souza. 
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Eu realmente acredito que, embora o amor possa ferir, ele também seja capaz de curar.
— Nicholas Sparks.
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domingo, 21 de julho de 2013

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

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