Uns dizem “eu te amo” sem amar, outros amam sem dizer.
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“E já não eram sós, ambos somavam entre si, não importava mais quem era a primeira ou a segunda pessoa, por que eles eram um só, e todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito e quem seria o predicado. Quem se conjugaria no pretérito e quem renunciaria, ou seria, a forma “mais que perfeita”. Conjugavam-se de maneira irregular explicitando suas diferenças, reconhecendo os fragmentos e os complementos. Buscavam a medida certa. E assim, reconheceram-se juntos, sem necessidade de mais nada para se completar, por que juntos, eles transbordavam.”
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“E sabe de mais uma coisa? Ó, tô pouco me importando com essas dificuldades. Sei bem que lá pra frente haverão mares infinitos de sorrisos nossos. É, é isso mesmo o que eu acho! Faz tempo que eu não escrevo mais, minha cabeça está tumultuada como nunca estava antes, mas, eu gosto dessa sensação, dessa coisa de fazer planos e pensar positivo, sinto que assim as coisas boas são atraídas mais facilmente e tudo flui melhor e mais suavemente. Semana passada tirei um tempo para por minhas ideias de volta aos seus lugaras, mas não teve jeito, tudo ainda está como era antes, de quando você apareceu e bagunçou certos sentimentos que eu achava não poder mais sentir, não tão intensamente. Mas sim, percebi que ainda conseguia, e por mais absurdo que é, eu adoro isso, essa coisa de perder o chão por alguém e esse alguém ser o dono do seu ponto de equilíbrio é uma mistura gostosa de medo e adrenalina conseguia até sentir aquele friozinho na barriga que todos falavam. Então meu bem… ainda temos muito tempo para tudo, pense assim, pois quando acreditamos, até os ventos sopram a favor.”
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Antes eu ria do Plankton, porque ele era casado com um computador. Agora, eu sou o Plankton!